terça-feira, 7 de outubro de 2008

Eu.

Não sei amar pela metade,
não sei viver de mentira,
Não sei voar com os pés
no chão...
Sou sempre eu mesma,
mas com certeza não
serei a mesma sempre.

1 comentário:

Teresa Nesler disse...

Nada permanece igual. Não é só a Lurdinhas que se torna diferente, somos todos nós, porque à medida que os dias passam, gradualmente a experiência torna-nos a todos mais sábios. Cada etapa tem o seu encanto, e o importante é tirarmos partido do lado positivo de cada uma delas. No seu caso não tive o privilégio de a conhecer há mais tempo, mas gosto da sua presente maneira de ser, e sinto-me lisongeada de contar com a sua amizade. Bjs/Tété