sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

FESTA DE NATAL NA UATI

Pequeno apontamento da nossa festa de Natal.

A sala estava repleta.
O presidente da UATI fez um pequeno discurso de boas vindas.
A nossa ensaísta Zizi, vestida de rena entrou com um improviso delicioso
O sol a lua e as estrelas Organizaram um concurso e quem ganhou foi a estrelinha mais pequena, simples, bondosa e amiga. As outras eram arrogantes e vaidosas!...
As nossas simpáticas professoras de Alemão, Inglês e Espanhol cantaram com os seus alunos, melodias de Natal. O grupo Kascasdalho bem ensaiado, encerrou o espectáculo.

Surpreza...

A nossa colega Florinda, com a sua suave vós cantou, Avé Maria de Schubert.

Um agradável beberete esperava-nos.
Senti, gratidão e carinho por todos aqueles que de uma maneira tão generosa, usam muito do seu tempo, fazendo voluntariado.
BEM HAJAM...

H. Lurdes
Anjos

domingo, 14 de dezembro de 2008

NATAL ALENTEJANO ( PRESÉPIOS )

Um pequeno apontamento do muito que há para dizer dos presépios alentejanos

Os presépios caseiros feitos com figuras de barro colorido polícromo, dão vida a um dos presépios mais conhecidos do nosso país. Juntando figurinhas profanas e religiosas de diversos modelos e cores.
Os vizinhos visitavam-se para ver os presépio e entoavam cânticos natalícios acompanhados pela "Ronca", um instrumento feito de um pote, cântaro ou panela de barro, com uma pele a tapar a boca do recipiente, com uma cana no centro.
Pele de borrego,cabra ou de porco era o que usavam para esse efeito.

Um velho ditado popular alentejano.

Quem não jejua dos santos ao Natal, ou é besta ou animal"


Quadra popular

O menino vai à lenha
Espetô-le um pico no pé
Chamou Nossa Senhora
Respondê-le Sã José.

Ó Menino jesus
Encostado ó madêro
Ê vos a minh'alma
Fazei dela o travessêro.

sábado, 13 de dezembro de 2008

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

ANOS DA BEATRIZ

O PRESÉPIO. Tradição Algarvia.

Ecológico.

Tudo era natural e simples.
Numa vasilha pequena com um pouco de terra e uns salpicos de água, num lugar pouco iluminado, eram colocadas sementes de vários cereais. Em aproximadamente duas semanas germinavam. Depois, com as doces e sumarentas laranjas, e flores campestres desta linda terra a beira mar plantada, ornamentava-se o presépio, que ficava um encanto de colorido!... A este cerimonial chamavam " armar o Menino".
Manda esta tradição que no dia de Reis, na versão urbana, se transplantem as plantas para um vaso maior e na rural, para o campo.
sem todavia, deixar que dêem espigas. Acreditando garantir assim, um ano próspero.
As palhas , depois de secas, eram usadas como remédio para todos os males.

H. Lurdes

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

ARY DOS SANTOS


Recordando José Carlos Ary dos Santos 1937-1984

No auditório da Biblioteca Municipal de Albufeira, Afonso Dias, com a sua agradável presença e a vós que consegue dar vida ao que lê e interpreta, mais uma vez nos deliciou com a sensacional poesia e biologia do grande Ary dos Santos.
A assistência ovacionou e cantou emocionada alguns dos temas. O desespero e a raiva, emana de alguns dos seus poemas. A ternura, e o apelo à felicidade, transparece de maneira enequivoca, bela e eloquente. Ele sabia dar força `às palavras, usava-as como uma espada afiada. Quando algo ou alguém não lhe agradava tornava-a dura, implacável e por vezes violenta! Mas, sedutora e terna quando o tema era amor...
Quando saímos, ainda ecoava em meus ouvidos, a melodia do refrão.
Quentes e boas Quentinhas.
E assim, como diz o poema. Trouxe mais calor para casa...

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

HISTÓRIA DO CAVALO

Um dia o cavalo de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria.

Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava o que fazer.

Finalmente o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o cavalo já estava velho e não servia mais para nada, e também o poço já estava seco, precisava de ser tapado de alguma forma.

Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o cavalo. Assim, chamou os vizinhos para o ajudarem a enterrar vivo o cavalo. Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra para dentro do poço.O cavalo não tardou a dar conta do que estavam fazendo com ele e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o cavalo quietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu.

A cada pá de terra sobre suas costas o cavalo a sacudia dando um passo sobre esta mesma terra que caía no chão.

Assim, em pouco tempo todos viram como o cavalo conseguira chegar até à boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.

A vida vai-lhe jogar muita terra .Principalmente se você estiver dentro do poço

O segredo para sair é sacudindo a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela.

Cada um dos nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima.Podemos sair do mais profundo dos buracos se não nos dermos por vencidos

Use a terra que que lhe jogam para seguir a diante.


CINCO REGRAS PARA SER FELIZ


1ª Liberte seu coração do Ódio

2ªLiberte sua mente de preocupações

3ª Simplifique a sua vida.

4ª Dê mais e espere menos


5ª Ame mais e aceite a terra que lhe jogam, pois ela pode ser a solução e não o problema.